terça-feira, 17 de janeiro de 2017

LUTA E FORÇA DE CÉLIA E ROSA PAULINO: Ministro da Saúde anuncia verba e Varjota é uma das 15 do CE a ser beneficiada 2 vezes

A Força Política e a Luta que a ex-prefeita Rosa Paulino e a atual gestora Célia Rodrigues têm em Varjota, só não ver quem não quer enxergar.
Muitas matérias mostradas por nossa reportagem já provaram isso. Essa notícia é mais uma demonstração desta realidade. Dos 184 municípios do Ceará, apenas 48 serão contemplados e destes 48 só 15 foram citados duas vezes na reportagem do Jornal Diário do Nordeste, sobre as cidades que serão beneficiadas. 
Os recursos anunciados recentemente (dia 12-01-17) pelo Ministro da Saúde do Governo Federal do Brasil, Ricardo Barros.

Ele visitou o Ceará na citada data, ao lado do deputado federal Danilo Forte, que foi o deputado mais votado em Varjota, por ter sido apoiado pelo grupo político liderado por Glerton Paulino.

O pequeno município de Varjota é um destes 15 a ser contemplados, como vemos na seguinte matéria do Diário do Nordeste.

VEJA:

O dinheiro será distribuído entre unidades e serviços em 48 municípios do Estado.
Em visita a Fortaleza na tarde desta quinta-feira, o atual ministro da Saúde, Ricardo Barros, deve anunciar a liberação de R$239,1 milhões destinados à saúde do Estado do Ceará. Barros se reunirá a prefeitos, gestores do setor e outras autoridades, após realizar visitas, a partir das 16h30, a alguns dos maiores hospitais da Capital, como o Instituto José Frota (IJF) e ao Hospital Geral de Fortaleza (HGF).

Os recursos anunciados pelo ministro referem-se a emendas parlamentares, além de serem destinados a serviços de saúde que não vinham recebendo contrapartida federal, a exemplo de leitos, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e serviços especializados.

Do total estipulado, R$179,8 milhões estarão empenhados em emendas parlamentares, enquanto R$59,2 milhões por ano serão direcionados ao custeio de 264 serviços de saúde, cujos funcionamentos estavam sem a contrapartida federal.

Os valores referentes aos serviços que funcionavam mesmo sem o auxílio do Governo Federal serão distribuídos entre 48 municípios cearenses. Dessa forma, os R$59,2 milhões devem subsidiar iniciativas como laboratório de próteses dentárias, centro de especialidade e reabilitação (CER), além de assistências hospitalares e ambulatoriais, voltados à assistência especializada e atendimento de média e alta complexidade. Serão ainda beneficiadas mais cinco Unidades de Pronto-Atendimento (Upas) nos municípios de Fortaleza, Camocim, Granja e Jijoca de Jericoacoara.

A parte dos recursos que será destinada para a cidade de Fortaleza deve beneficiar sete estabelecimentos, dentre os quais estão o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos, o Hospital e Maternidade Drª Zilda Arns Neumann, o Hospital Geral Waldemar de Alcântara, o Hospital Infantil Albert Sabin, o Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, a Policlínica Dr. João Pompeu Lopes Randal e a primeira etapa da Rede de Urgência e Emergência. Ainda na Capital, de acordo com dados do Ministério da Saúde, os serviços custeados contemplarão centros especializados de reabilitação, leitos de UTI adulto e neonatal, o plano de ação regional da rede de urgência/emergência, reclassificação dos hospitais de oncologia, serviços de referência para diagnóstico de câncer de mama, serviços cardiovasculares, terapia nutricional, enteral e parenteral, Unidades de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional (Ucinco), assim como a tabela de reajuste de procedimentos de média complexidade em oncologia.

Assistência

De acordo com o Ministério da Saúde, o aumento da assistência ao Sistema Único de Saúde (SUS) foi possível em função da otimização de gastos, que gerou uma eficiência econômica de R$1,9 bilhão. Os recursos serão utilizados para ofertar mais de 5.900 serviços em todo o País.

Em entrevista ao Diário do Nordeste, o ministro Ricardo Barros afirmou ainda que o combate a arboviroses, como dengue, zika e febre chikungunya, é um dos principais focos da Pasta.

"O que queremos é evitar a proliferação do mosquito e, consequentemente a transmissão da dengue, vírus Zika e chikungunya. A necessidade de realização de levantamentos de índices de infestação é uma das ferramentas para qualificar as ações de prevenção e controle do mosquito", colocou.


Fonte: Diário do Nordeste-RobertoLiraNotícias

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